A Cirurgia Torácica é uma especialidade médica que realiza procedimentos diagnósticos e terapêuticos. Os cirurgiões torácicos são especialistas treinados para realizar uma ampla variedade de procedimentos cirúrgicos no tórax, desde cirurgias minimamente invasivas até intervenções mais complexas. Saiba mais!

Apresentação da especialidade de cirurgia torácica

A cirurgia torácica é uma especialidade médica focada no diagnóstico e tratamento de doenças que afetam o tórax, incluindo o sistema respiratório, pulmões, parede torácica, mediastino, esôfago e diafragma. 

Aqui estão algumas áreas-chave em que os cirurgiões torácicos trabalham:

  • Doenças pulmonares: Os cirurgiões torácicos estão envolvidos no tratamento de doenças pulmonares benignas e malignas. Eles podem realizar cirurgias para remover tumores cancerígenos do pulmão, como lobectomias (remoção de um lobo pulmonar) ou pneumectomias (remoção do pulmão inteiro). Além disso, eles também podem tratar outras condições pulmonares, como enfisema, tuberculose pulmonar, abscessos pulmonares e doenças intersticiais.
  • Cirurgia do mediastino: O mediastino é a região localizada entre os pulmões, que contém órgãos como coração, timo, vasos sanguíneos e linfonodos. Os cirurgiões torácicos podem tratar doenças que afetam essas estruturas, como tumores do mediastino, cistos, hérnias diafragmáticas e linfadenopatias.
  • Cirurgia da parede torácica: A cirurgia torácica também envolve o tratamento de doenças que afetam a parede torácica, como deformidades congênitas, lesões traumáticas e tumores ósseos. Os cirurgiões podem realizar procedimentos para reparar fraturas, corrigir deformidades ou remover tumores.
  • Cirurgia do diafragma: O diafragma é um músculo importante que separa o tórax do abdômen. Os cirurgiões torácicos podem tratar hérnias diafragmáticas, onde há uma abertura anormal no diafragma, permitindo que órgãos abdominais se desloquem para o tórax. Eles podem realizar procedimentos para reparar o diafragma e restaurar sua função normal.

Além dessas áreas principais, os cirurgiões torácicos também estão envolvidos em cirurgias torácicas minimamente invasivas, como toracoscopia e cirurgia robótica, que permitem procedimentos menos invasivos, com menor tempo de recuperação e menores complicações pós-operatórias.

Importância da Cirurgia Torácica para a saúde respiratória

A cirurgia torácica desempenha um papel crucial na saúde respiratória, pois aborda uma variedade de condições que afetam o sistema respiratório. Aqui estão algumas razões pelas quais a cirurgia torácica é importante para a saúde respiratória:

  • Diagnóstico e tratamento de câncer de pulmão: A cirurgia torácica é essencial no diagnóstico e tratamento do câncer de pulmão, uma das principais causas de mortalidade relacionada ao câncer em todo o mundo. Os cirurgiões torácicos podem realizar procedimentos para remover tumores malignos do pulmão, como lobectomias ou pneumectomias, contribuindo para a cura ou controle da doença.
  • Tratamento de doenças pulmonares benignas: Além do câncer de pulmão, a cirurgia torácica trata várias doenças pulmonares benignas, como enfisema, abscessos pulmonares, tuberculose pulmonar e doenças intersticiais. Esses procedimentos podem melhorar a função pulmonar, aliviar sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
  • Tratamento de infecções pulmonares: Em casos de infecções pulmonares graves, como empiema (acúmulo de pus no espaço pleural), os cirurgiões torácicos podem realizar procedimentos para drenar o pus e remover tecido infectado, ajudando na resolução da infecção.
  • Correção de deformidades torácicas: A cirurgia torácica também aborda deformidades congênitas ou adquiridas da parede torácica, como pectus excavatum (afundamento do esterno) e pectus carinatum (tórax em formato de peito de pombo). Esses procedimentos corretivos não apenas melhoram a aparência física, mas também podem ajudar na função respiratória, permitindo uma expansão adequada dos pulmões.
  • Tratamento de lesões traumáticas: Em casos de trauma torácico grave, como fraturas de costelas ou lesões pulmonares, os cirurgiões torácicos podem intervir para reparar danos e estabilizar o tórax. Essas intervenções são fundamentais para restaurar a função respiratória e prevenir complicações graves, como pneumotórax ou hemotórax.
  • Cirurgia minimamente invasiva: A cirurgia torácica também se destaca pela realização de procedimentos minimamente invasivos, como toracoscopia e cirurgia robótica. Essas abordagens permitem a realização de cirurgias com pequenas incisões, resultando em menor dor pós-operatória, tempo de recuperação mais rápido e menor risco de complicações.

Doenças e Condições Tratadas pela Cirurgia Torácica

Saiba mais sobre as principais condições tratadas pela CIRURGIA TORÁCICA:

Câncer de pulmão

Existem dois principais tipos de câncer de pulmão:

  • Carcinoma de células não pequenas (CCNP): Representa a maioria dos casos de câncer de pulmão e inclui subtipos como carcinoma de células escamosas, adenocarcinoma e carcinoma de grandes células.
  • Carcinoma de células pequenas (CCP): É menos comum, mas geralmente mais agressivo e com maior tendência a se espalhar rapidamente.

 Entre as opções de tratamento cirúrgico, podemos citar:

  • Lobectomia: É a remoção cirúrgica de um lobo inteiro do pulmão afetado.
  • Pneumectomia: Envolve a remoção cirúrgica de um pulmão inteiro.
  • Segmentectomia: Consiste na remoção de uma parte do lobo pulmonar afetado.
  • Ressecção em cunha: Nesse procedimento, uma pequena cunha do pulmão é removida para tratar tumores menores.

O tratamento cirúrgico é mais eficaz em estágios iniciais do câncer de pulmão, quando o tumor está localizado e não se espalhou para além do pulmão. O cirurgião pode avaliar a extensão do câncer e decidir a abordagem cirúrgica mais adequada.

O prognóstico depende de vários fatores, incluindo o estágio do câncer, o tipo histológico, o estado de saúde geral do paciente e a resposta ao tratamento. Em geral, os estágios iniciais do câncer de pulmão têm melhores taxas de sobrevida em comparação com estágios mais avançados.

A recuperação após a cirurgia envolve um período de internação hospitalar seguido por um período de recuperação em casa. Os pacientes podem enfrentar desconforto, dor, fadiga e dificuldade respiratória após a cirurgia. O acompanhamento com equipe médica e reabilitação pulmonar podem ser recomendados para uma recuperação mais completa.

O tratamento pós-operatório geralmente inclui acompanhamento regular, exames de imagem e, se necessário, terapias adicionais, como quimioterapia ou radioterapia, dependendo do estágio do câncer e de outras características individuais do paciente.

Doenças do mediastino

Confira as principais doenças que acometem o mediastino:

Timomas

Os timomas são tumores originados do tecido do timo, uma glândula localizada no mediastino anterior. Geralmente são tumores de crescimento lento e podem ser benignos (timomas encapsulados) ou malignos (timomas invasivos ou timomas com comportamento maligno).

O tratamento principal para os timomas é a remoção cirúrgica do tumor. Dependendo do estágio e das características individuais do paciente, a cirurgia pode envolver ressecção parcial do timo (timectomia parcial) ou remoção completa do timo (timectomia total).

Teratomas

Teratomas são tumores que podem se desenvolver a partir de células germinativas e podem conter tecidos derivados de diferentes linhagens embrionárias, como tecido nervoso, cabelo, dentes, músculos e outros. No mediastino, os teratomas geralmente se desenvolvem no mediastino anterior e podem variar em termos de malignidade. O tratamento para teratomas mediastínicos é a remoção cirúrgica completa do tumor. Em alguns casos, quando os teratomas são malignos ou muito grandes, a quimioterapia ou radioterapia pode ser indicada como complemento ao tratamento cirúrgico.

Outras condições mediastínicas

O mediastino também pode ser afetado por uma variedade de outras condições, incluindo cistos mediastínicos, linfadenopatias, hérnias diafragmáticas, tumores neurogênicos e tumores do tecido conjuntivo.

O tratamento dessas condições depende da natureza específica da doença e pode variar desde observação cuidadosa sem intervenção cirúrgica até a necessidade de remoção cirúrgica, quimioterapia, radioterapia ou uma combinação dessas modalidades.

Doenças pleurais

Saiba mais sobre as doenças da pleura:

Derrame pleural

Um derrame pleural ocorre quando há acúmulo anormal de líquido entre as duas camadas da membrana pleural, que reveste os pulmões e o interior da cavidade torácica. As causas podem incluir infecções, doenças pulmonares, insuficiência cardíaca congestiva, câncer e trauma torácico. Os sintomas podem variar dependendo da quantidade e da causa do derrame, mas podem incluir falta de ar, dor torácica e tosse. O tratamento visa tratar a causa subjacente do derrame pleural. Em alguns casos, a drenagem do líquido pode ser necessária para aliviar os sintomas.

Pneumotórax

O pneumotórax ocorre quando há entrada de ar na cavidade pleural, levando ao colapso parcial ou total do pulmão afetado. Pode ser causado por lesões traumáticas, doenças pulmonares subjacentes, ruptura de bolhas de ar ou pode ocorrer espontaneamente. Os sintomas incluem dor torácica aguda, falta de ar e respiração rápida. O tratamento pode variar desde a observação em casos menores até a necessidade de drenagem do ar acumulado por meio de tubo torácico ou cirurgia em casos mais graves ou recorrentes.

Mesotelioma

O mesotelioma é um tipo de câncer que afeta a membrana serosa que reveste o tórax, chamada mesotélio. A exposição ao amianto é um fator de risco bem estabelecido para o desenvolvimento de mesotelioma pleural. Os sintomas podem incluir dor torácica, falta de ar, perda de peso não intencional, fadiga e tosse persistente. O tratamento pode envolver uma combinação de cirurgia, quimioterapia e radioterapia, dependendo do estágio do câncer e do estado de saúde geral do paciente.

Outras condições tratadas pela cirurgia torácica

Veja outras condições tratadas pela cirurgia torácica:

Trauma torácico

A cirurgia torácica desempenha um papel importante no tratamento de lesões traumáticas no tórax, como fraturas de costelas, lesões pulmonares, lacerações do diafragma e hemotórax. Dependendo da gravidade do trauma, podem ser necessários procedimentos cirúrgicos, como reparo de lesões, drenagem de hemotórax ou pneumotórax, e reconstrução do diafragma.

Tuberculose pulmonar

A tuberculose é uma doença infecciosa causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, que afeta principalmente os pulmões. Em casos de tuberculose pulmonar avançada com complicações, como abscessos ou bronquiectasias, a cirurgia torácica pode ser indicada para remover as áreas afetadas e controlar a infecção.

Infecções pulmonares graves

Algumas infecções pulmonares graves, como empiema (acúmulo de pus na cavidade pleural), podem exigir intervenção cirúrgica para drenagem do líquido infectado e remoção de tecido necrótico. Em casos de abscessos pulmonares, a cirurgia pode ser necessária para drenar o abscesso e remover o tecido infectado.

Procedimentos Cirúrgicos Realizados por Cirurgiões Torácicos

Veja os procedimentos realizados pelo cirurgião torácico:

Lobectomia

A lobectomia é um procedimento cirúrgico que envolve a remoção de um lobo inteiro do pulmão. É realizado para tratar doenças pulmonares, como câncer de pulmão, bronquiectasia grave ou outros tumores pulmonares. A lobectomia pode ser realizada por meio de uma incisão convencional (toracotomia) ou por abordagem minimamente invasiva.

Pneumonectomia

A pneumonectomia é a remoção cirúrgica de um pulmão inteiro. É realizada em casos de doenças pulmonares avançadas, como câncer de pulmão em estágio avançado ou infecções graves, quando a preservação do pulmão não é possível. A pneumonectomia também pode ser feita por meio de uma toracotomia ou abordagem minimamente invasiva, dependendo da situação clínica.

Ressecção em cunha

A ressecção em cunha é um procedimento em que uma porção em forma de cunha do tecido pulmonar é removida. É frequentemente utilizado para tratar pequenos tumores pulmonares periféricos ou para remover áreas de tecido pulmonar comprometido em outras condições. Esse procedimento pode ser realizado por toracotomia ou por técnicas minimamente invasivas, como a cirurgia toracoscópica.

Decorticação pleural

A decorticação pleural é uma cirurgia que envolve a remoção da membrana fibrótica espessa (casca) que envolve os pulmões, chamada de pleura. É realizada para tratar condições como empiema (acúmulo de pus na cavidade pleural) ou fibrose pleural, que podem causar restrição respiratória. A decorticação pleural é geralmente realizada por meio de toracotomia, mas abordagens minimamente invasivas também podem ser utilizadas em alguns casos.

Cirurgia toracoscópica minimamente invasiva

A cirurgia toracoscópica é uma abordagem minimamente invasiva que utiliza pequenas incisões e um endoscópio para visualizar e tratar condições torácicas. É utilizada em uma variedade de procedimentos, como biópsias pulmonares, ressecções em cunha, lobectomias e decorticação pleural. A cirurgia toracoscópica oferece benefícios, como menor tempo de internação, recuperação mais rápida e menor dor pós-operatória em comparação com a toracotomia convencional.

Cirurgia robótica no tórax

A cirurgia robótica no tórax é uma forma avançada de cirurgia minimamente invasiva que utiliza um sistema robótico controlado pelo cirurgião. Permite maior precisão e destreza nos movimentos cirúrgicos, bem como uma melhor visão tridimensional do campo cirúrgico. A cirurgia robótica é utilizada em diversos procedimentos torácicos, como lobectomias, ressecções em cunha e linfadenectomias mediastinais.

Preparação para a Cirurgia Torácica

Saiba mais sobre a preparação para a cirurgia torácica:

Avaliação pré-operatória

Antes da cirurgia torácica, uma avaliação médica completa é realizada para determinar a aptidão do paciente para o procedimento. Isso pode envolver histórico médico detalhado, exame físico, avaliação cardíaca e pulmonar, e outros testes específicos, dependendo das necessidades individuais do paciente.

Testes diagnósticos e exames pré-operatórios

Uma variedade de testes diagnósticos e exames são realizados para fornecer informações adicionais sobre a condição do paciente e ajudar no planejamento da cirurgia. Isso pode incluir radiografias torácicas, tomografia computadorizada (TC) do tórax, ressonância magnética (RM), exames de função pulmonar, análises de sangue, eletrocardiograma (ECG) e outros testes, conforme necessário.

Restrições alimentares e medicamentos antes da cirurgia

Antes da cirurgia torácica, o paciente pode receber instruções específicas sobre restrições alimentares e ingestão de líquidos antes do procedimento. Também pode ser necessário interromper o uso de certos medicamentos, como anticoagulantes, anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) ou medicamentos que podem interferir na coagulação do sangue. Essas decisões são feitas pelo médico responsável.

Orientações pós-operatórias e cuidados de acompanhamento

Após a cirurgia torácica, o paciente receberá instruções sobre os cuidados pós-operatórios, incluindo repouso, atividade física limitada, cuidados com a incisão e a drenagem torácica, se aplicável. Pode ser necessário agendar consultas de acompanhamento para monitorar a recuperação, remover pontos, realizar exames de acompanhamento e ajustar o plano de tratamento, se necessário.

Recuperação e Reabilitação Pós-Cirúrgica

Saiba mais sobre a reabilitação:

Monitoramento pós-operatório no hospital

Após a cirurgia torácica, o paciente será monitorado de perto no hospital para avaliar a recuperação e detectar quaisquer complicações. Isso pode incluir verificações regulares dos sinais vitais, exames de sangue, radiografias torácicas e avaliação da função pulmonar.

Gerenciamento da dor e medicação

O controle da dor é uma parte importante da recuperação pós-cirúrgica. A equipe médica fornecerá medicação adequada para aliviar a dor e o desconforto após a cirurgia. É essencial seguir as instruções sobre o uso correto dos medicamentos prescritos e relatar qualquer dor ou efeito colateral ao médico.

Cuidados com os pontos e incisões cirúrgicas

Os cuidados adequados com os pontos e incisões cirúrgicas são essenciais para prevenir infecções e promover a cicatrização adequada. O paciente receberá instruções específicas sobre a limpeza e proteção das incisões, bem como sobre quando e como trocar curativos.

Fisioterapia respiratória e reabilitação pulmonar

A fisioterapia respiratória desempenha um papel importante na recuperação pós-cirúrgica, especialmente para restaurar a função pulmonar e ajudar na expansão dos pulmões. Isso pode incluir exercícios respiratórios, técnicas de expectoração, uso de dispositivos de incentivo respiratório e incentivo à mobilização precoce.

Retorno às atividades diárias e estilo de vida normal

A duração da recuperação pós-cirúrgica varia de acordo com o tipo de procedimento realizado e a condição individual do paciente. O médico fornecerá orientações sobre o tempo de repouso necessário, restrições de atividades físicas e quando é seguro retomar as atividades diárias e o estilo de vida normal.

Complicações e Riscos da Cirurgia Torácica

Saiba mais sobre riscos e complicações da cirurgia torácica:

Infecções pós-operatórias

Apesar de precauções rigorosas, as infecções pós-operatórias podem ocorrer após a cirurgia torácica. Isso pode envolver infecção da incisão cirúrgica, pneumonia hospitalar ou infecções nos pulmões ou na cavidade pleural. A administração adequada de antibióticos, técnicas assépticas e cuidados com os curativos podem ajudar a reduzir o risco de infecções.

Complicações respiratórias

A cirurgia torácica pode afetar a função pulmonar, resultando em complicações respiratórias. Isso pode incluir atelectasia (colapso pulmonar), pneumonia, dificuldade respiratória ou insuficiência respiratória. A fisioterapia respiratória e a reabilitação pulmonar podem ser realizadas para prevenir e tratar essas complicações.

Hemorragia e sangramento

Durante a cirurgia torácica, há o risco de hemorragia e sangramento excessivo. O controle adequado da hemostasia durante o procedimento cirúrgico é essencial para minimizar essas complicações. Em casos de sangramento persistente, pode ser necessária uma reintervenção cirúrgica para controlar a hemorragia.

Complicações cardíacas

A cirurgia torácica pode ter impacto no sistema cardiovascular, aumentando o risco de complicações cardíacas. Isso pode incluir arritmias cardíacas, infarto do miocárdio ou insuficiência cardíaca. A monitorização cardíaca adequada durante a cirurgia e a administração de medicamentos adequados podem ajudar a minimizar essas complicações.

Riscos associados à anestesia

A anestesia geral necessária durante a cirurgia torácica apresenta seus próprios riscos. Isso pode incluir reações alérgicas à medicação anestésica, complicações respiratórias relacionadas à intubação traqueal e riscos associados à sedação profunda. A equipe de anestesia trabalhará em conjunto com a equipe cirúrgica para garantir a segurança durante o procedimento. 

É importante lembrar que os riscos e complicações podem variar de acordo com o tipo de cirurgia torácica realizada e a condição de saúde do paciente. Antes da cirurgia, o cirurgião explicará os riscos específicos associados ao procedimento e responderá a quaisquer dúvidas ou preocupações.

O Dr. Eudes Carvalho é cirurgião torácico, trabalhando com dedicação e empenho no suporte ao paciente e na realização de uma Cirurgia Torácica segura. Entre em contato e agende a sua consulta!